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Minha primeira experiência com um city tour, e foi em João Pessoa (PB)

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Eu sempre fui do tipo que gosta de montar o próprio roteiro. Antes de viajar, passo dias pesquisando: assisto vídeos, leio comentários, vejo mapas, blogs, qualquer coisa que me ajude a entender o destino. Criar o roteiro é, pra mim, metade da diversão.


Mas em João Pessoa, decidi fazer diferente. Dessa vez, fui sem plano, sem roteiro e, juro, sem nem saber direito o que esperar. Só quis ir. E ver no que daria. (Spoiler: não recomendo.)


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Foi aí que acabei me rendendo ao famoso city tour. Por R$70, o guia me pegou na hospedagem em um carro, com ar-condicionado, com mais 3 (três) pessoas, e lá fui eu: quatro horas rodando pela cidade, conhecendo museus, igrejas, o centro histórico e os cantinhos cheios de história que talvez eu nunca tivesse achado sozinho.


E sabe o que mais gostei? O guia. A cada parada, ele contava detalhes sobre a cultura, os costumes e as curiosidades locais, transformando o que seria só uma visita em uma verdadeira aula leve de história.


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Percebi que o city tour é um tipo de viagem dentro da viagem. Ele te dá uma visão geral do lugar, te situa, te conecta com a cidade antes mesmo de você perceber.


Foi cômodo, sim. Mas também foi rico. E pra quem, como eu, gosta de sentir o ritmo local, talvez o city tour seja só o ponto de partida pra se perder com mais consciência depois.


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No fim, João Pessoa me ensinou algo simples: nem sempre a gente precisa estar no controle pra viver o melhor da experiência. Às vezes, é só sentar, olhar pela janela e deixar que alguém te mostre o caminho, porque, no fundo, o que faz a viagem valer é o tanto de histórias que você traz de volta, não o quanto você planejou pra chegar até elas.


Fiz o city tour com o Tony Turismo, e o guia foi o Angelo. Nota 10!

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